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Querência News – Homenagem ao Dia Internacional das Mulheres

https://youtu.be/K7z78myUIdM

Pra começar esta reportagem é necessário que falemos a respeito da violência e dos desafios enfrentados pelas mulheres .  Um dos principais tipos de violência empregados contra a mulher ocorre dentro do lar, sendo esta praticada por pessoas próximas à sua convivência, sendo também praticada de diversas maneiras desde ; agressões físicas , psicológicas e verbais.
Onde deveria existir uma relação de afeto e respeito, existe uma relação de violência .

Dito isso passamos aos desafios ,neste caso em específico dada a predestinação da região a agricultura, escolhemos a história de duas mulheres que enfrentam seus grandes desafios agora no agronegócio.

As mulheres estão cada vez mais presentes em todos os elos da cadeia do agronegócio;  na gestão de lavoura, consultoria técnica, no mundo acadêmico e em segmentos como marketing, vendas, gerenciamento de produto, liderança, entre tantos outros.

Segundo Censo Agropecuário de 2017, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) identificou 947 mil mulheres responsáveis pela gestão de propriedades rurais, de um universo de 5,07 milhões.

Esses dados mostram que o país tinha 13% mais mulheres produtoras em 2017, do que no censo em 2006 é algo em torno de 16 % ainda a mais, neste próximo que será realizado.
Apesar dos desafios que persistem, esse é apenas um exemplo de quanto a presença feminina cresce na agricultura brasileira .

Um modelo a ser seguido é o de Alessandra Teikowski uma agricultora que viveu em um relacionamento conturbado e que hoje juntamente com sua filha Camile , tocam a vida na roça, P.A Pingo D’Água Distrito de Querência -MT ,com muito bom humor, ela nos conta a sua história. (Assista o vídeo)

Por: Rodrigo Chaves

Origem e História do Dia Internacional da Mulher

A comemoração do Dia Internacional da Mulher foi oficializada em 1921, mas o marco oficial para a escolha da data em 8 de março foi uma manifestação das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho, acontecimento que data de 8 de março de 1917.

Essa manifestação, que contou com mais de 90 mil russas ocorreu durante a Primeira Guerra Mundial e ficou conhecida como “Pão e Paz”.

Mas, a luta das mulheres por melhores condições de vida e trabalho começou a partir do final do século XIX, principalmente na Europa e nos Estados Unidos.

As jornadas de trabalho de 15 horas diárias, os baixos salários e a discriminação de gênero eram alguns dos pontos que eram debatidos pelas manifestantes da época.

De acordo com registros históricos, o primeiro Dia da Mulher foi celebrado nos Estados Unidos em maio de 1908, onde mais de 1.500 mulheres se uniram em prol da igualdade política e econômica no país.

Em agosto de 1910, a jornalista e política feminista Clara Zetkin propôs a realização anual de uma jornada pela igualdade de direitos das mulheres, sem uma data específica.

Na verdade, vários acontecimentos levaram à criação de um dia especial para as mulheres. Um deles foi o incêndio numa fábrica de camisas em Nova York, ocorrido em 25 de março de 1911, que mataria 146 pessoas, das quais 129 eram mulheres. O número de vítimas se explica pelas péssimas condições de trabalho e porque uma porta estava fechada para impedir a fuga das trabalhadoras.

Na década de 60, na sequência de notícias publicadas em jornais alemães e franceses foi criado o mito de uma suposta greve que teria ocorrido em 8 de março de 1857, em Nova York. Mas, essa greve não aconteceu.

Com as transformações trazidas com a Segunda Revolução Industrial e, após a manifestação das mulheres russas, que determinaria a escolha do dia 8 de março, as fábricas incorporaram as mulheres como mão de obra barata. No entanto, devido às condições insalubres de trabalho, os protestos eram frequentes.

Também nas primeiras décadas do século, as mulheres começam a lutar pelo direito ao voto e à participação política.

Apesar disso, por muito tempo, a data foi esquecida e acabou sendo recuperada somente com o movimento feminista nos anos 60. A Organização das Nações Unidas, por exemplo, somente reconheceu o Dia Internacional da Mulher em 1975.

Atualmente, além do caráter festivo e comemorativo, o Dia Internacional da Mulher ainda continua servindo como conscientização para evitar as desigualdades de gênero em todas as sociedades.

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