Os veículos de coleta de lixo tiveram uma grande evolução ao longo das décadas. Nos anos 1930, o serviço era bem diferente do que conhecemos hoje. Naquela época, a coleta de resíduos era feita com caminhões abertos ou até carroças puxadas por cavalos, especialmente nas cidades menores.
Esses primeiros veículos tinham caçambas metálicas simples, sem compactadores, e os garis precisavam recolher manualmente os sacos e baldes de lixo, despejando o conteúdo diretamente na carroceria. O transporte era lento, e o odor e a exposição dos resíduos eram constantes problemas para trabalhadores e moradores.
Com o avanço da tecnologia e da urbanização, os modelos dos anos 1950 e 1960 já começaram a contar com sistemas hidráulicos de basculamento e compartimentos fechados, reduzindo o contato direto com o lixo.
Hoje, os caminhões modernos de coleta são equipados com sistemas de compactação automatizada, mecanismos de elevação de contêineres, e até sensores de rota e segurança, tornando o processo mais eficiente, rápido e higiênico.
Do barulho metálico das carrocerias antigas aos motores silenciosos e sustentáveis de hoje, a coleta de lixo reflete a própria evolução das cidades do esforço braçal à tecnologia a serviço da limpeza urbana.
Querência News/Letícia Nunes
				
					
					
					
					
					
					
					















