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Fundo internacional disponibiliza quase US$ 100 bilhões

A expectativa da empresa americana gestora e responsável pela estruturação, é de que não se imagina projetos menores do que US$ 10 bilhões na cadeia produtiva do agribusiness. Os recursos deverão ser liberados em 60 dias

O agronegócio brasileiro deverá ser contemplado com boa parte dos US$ 100 bilhões totais Fundo Brasilinvest-ADIG formado pela Abu Dabi Investment Group (ADIG) e fundos de investidores da GF Capital e Brasilinvest e que foi criado para aplicação na infraestrutura brasileira em diferentes setores. A expectativa da GF CAPITAL, empresa americana gestora e responsável pela estruturação, é de que em se tratando do motor da economia brasileira, não se imagina projetos menores do que US$ 10 bilhões na cadeia produtiva do agribusiness.

Diferentemente de instituições financeiras tradicionais que oferecem produtos de prateleira, a política do Fundo Brasilinvest-ADIG é de que cada projeto seja analisado individualmente, respeitando-se suas características próprias. Os recursos deverão ser liberados em 60 dias após a aprovação dos projetos.

Internados em um banco de primeira linha em Nova Iorque e geridos nos Estados Unidos, os recursos do Fundo Brasilinvest-ADIG também serão disponibilizados às empresas brasileiras que quiserem investir em expansão no exterior ou ampliar suas exportações. A propósito, US$ 30 bilhões do total já estão destinados a projetos com protocolos de intenção assinados em diferentes segmentos.

Trata-se de um fundo criado recentemente como fruto do interesse de mais de 50 empresários e instituições dos Estados Unidos, Canadá, França, Emirados Árabes e Brasil vocacionado para setores como infraestrutura, meio ambiente, indústria, aeroespacial, comunicações, saúde, imobiliário, tecnologia e automotivo, entre outros.

A expectativa é de que nada menos do que US$ 20 bilhões sejam absorvidos em projetos verdes, bastante concentrados na região amazônica.

O Fundo Brasilinvest-ADIG tem Mario Garnero como chairman e o ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho, como vice-chairman. O Fundo também contempla recursos para a reconstrução de infraestrutura viária e de transporte, educação e saúde prejudicada por fenômenos climáticos extremos, como foram os casos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

 

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