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Justiça mantém prisão de advogados e PM; uma vai a domiciliar

Alvos são investigados por intermediar comunicação com facção criminosa do interior de MT

A Justiça manteve a prisão de três advogados e um policial militar alvos da Operação Gravata, deflagrada na última terça-feira (12/03/24), suspeitos de participar de uma organização criminosa. Ainda determinou a a prisão da advogada Jéssica Daiane Maróstica.

Os alvos que tiveram as prisões mantidas foram as advogadas Hingritty Borges Mingotti e Tallis de Lara Evangelista, que passaram por audiência de custódia nesta terça-feira (12/03/24), em Cuiabá.

Já o advogado Roberto Luís de Oliveira e o soldado Leonardo Qualio tiveram a prisão mantida após audiência em Sinop.

O juiz plantonista Jean Garcia de Freitas Bezerra, 7º Vara Criminal da Comarca de Cuiabá, apenas verificou a legalidade do ato, pois as prisões foram decretadas por outro juízo.

Já o juiz Anderson Clayton Dias Batista, da 5ª Vara da Comarca de Sinop, foi quem expediu os mandados e manteve a prisão de Roberto e Leonardo e converteu em domiciliar a prisão de Jéssica. O benefício dela é acompanhado de medidas cautelares.

A operação 

Os alvos foram presos preventivamente na terça, investigados pela pela Polícia Civil por integrarem uma organização criminosa.

Ao todo, foram oito ordens de prisão preventiva e oito de busca e apreensão, cumpridos em Sinop, Cuiabá, Várzea Grande e Itanhangá. Três dos alvos são líderes de uma facção criminosa e já estavam presos por outros crimes.

O objetivo é desarticular a organização criminosa, que conta com a atuação de advogados e de um policial militar, na intermediação da comunicação entre os líderes da facção e os demais integrantes, além da prática de crimes diversos.

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