Luiz Abi Antoun é réu na Operação Publicano, que apura um esquema de corrupção na Receita Estadual do Paraná. Ele foi preso preventivamente depois de faltar a uma audiência do processo desta ação que o juiz de primeira instância pediu, em 2018.
O empresário também foi alvo de investigação da Operação Rádio Patrulha, que investiga um esquema de propina para desvio de dinheiro por meio de licitações no programa “Patrulha do Campo“, para recuperação de estradas rurais do estado.
Abi Antoun é réu na Operação Publicano, que investiga um esquema de corrupção na Receita Estadual do Paraná.
Operação Quadro Negro – Um dos maiores escândalos de corrupção do governo de Beto Richa (PSDB), a Operação Quadro Negro investiga desvio de pelo menos R$ 20 milhões que deveriam ter sido usados na construção e reformas de escolas públicas no Paraná.
Operação Rádio Patrulha – investiga um esquema de propina para desvio de dinheiro por meio de licitações no programa “Patrulha do Campo”, para recuperação de estradas rurais do estado. Luiz Abi Antoun foi indiciado por corrupção passiva.
Operação Publicano – Foi deflagrada em março de 2015. De acordo com as investigações, os auditores fiscais participavam do esquema para não fazer fiscalizações corretamente, não autuando sonegadores de impostos. Depois, segundo a apuração, o grupo cobrava propina dos empresários para anular débitos e reduzir, por meio de fraudes, o valor dos impostos.
Na Operação Publicano, as investigações do Ministério Público do Paraná afirmam que ele fazia indicações de cargos para a Receita Estadual. Ele também é apontado como “gestor político” do órgão. Além disso, o empresário é suspeito de receber dinheiro arrecadado como propina.
Lava Jato – Operação Integração – Investigação mira os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, estelionato e peculato em um esquema relacionado à administração das rodovias federais no Paraná que fazem parte do chamado Anel da Integração.
Um dos esquemas, intermediado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), movimentou R$ 240 mil mensais em 2010 em propina, segundo o Ministério Público Federal (MPF).